Você deve estar se perguntando o porque dessa propaganda e o que tem haver com as noticias que os jornais do mundo todo anunciam. Bom a resposta está no plano da Nova Ordem promover a desordem social como protestos sociais, guerras e tumultos com vandalismos. Esta propaganda da marca satânica Axe lhe revela o mundo de catástrofes que a Nova ordem mundial tanto deseja e de fato esta a realizar como veremos nas manchetes dos jornais globais.
De pouco em pouco o senário apocalíptico é montado a detalhes....
ORIENTE MEDIO - Irã
guerra - irã pronto para defender-se de Israel
Irã está pronto para se defender de ataque israelense--AhmadinejadPor Louis Charbonneau
NOVA YORK, 24 Set (Reuters) - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ignorou na segunda-feira um alerta da Organização das Nações Unidas para evitar a retórica incendiária, e declarou a jornalistas durante a sessão anual da Assembleia Geral da ONU que Israel não tem raízes no Oriente Médio e será "eliminado".
Ele disse também que não leva a sério a ameaça militar israelense contra as instalações nucleares iranianas, negou ter enviado armas à Síria e disse que as condições econômicas do seu país "não estão tão ruins quanto são retratadas", apesar das sanções internacionais ao Irã.
"Fundamentalmente, não levamos a sério as ameaças dos sionistas (...). Temos todos os meios defensivos à nossa disposição, e estamos prontos para nos defender", disse Ahmadinejad, que discursa na quarta-feira à Assembleia Geral.
Os Estados Unidos rejeitaram os comentários do presidente iraniano, classificando-os como "odiosos, ofensivos e ultrajantes".
No domingo, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se reuniu com Ahmadinejad e alertou-o sobre os perigos da retórica incendiária para o Oriente Médio. Ahmadinejad ignorou o conselho.
Na conversa com os jornalistas, ele aludiu ao fato de ter anteriormente negado o direito de Israel à existência. "O Irã está aí há 7, 10 mil anos. Eles (israelenses) ocuparam esses territórios nos últimos 60 a 70 anos, com o apoio e a força dos ocidentais. Eles não têm raízes históricas lá", disse ele, falando a jornalistas por meio de um intérprete.
O moderno Estado de Israel foi fundado em 1948, em terras que os judeus dizem ser o seu lar bíblico.
"Acreditamos que eles se encontraram em um beco sem saída e estão agora buscando novas aventuras para escapar desse beco sem saída. O Irã não será danificado por bombas estrangeiras", disse Ahmadinejad.
"Nem contamos com eles em nenhuma parte de nenhuma equação para o Irã. Durante uma fase histórica, eles representam perturbações mínimas que entram em cena e aí são eliminadas", acrescentou.
Em 2005, Ahmadinejad chamou Israel de "tumor" e ecoou as palavras do primeiro líder da República Islâmica do Irã, aiatolá Ruhollah Khomeini, ao dizer que o Estado judeu deveria ser eliminado do mapa.
O presidente disse que a polêmica nuclear é um assunto a ser resolvido entre Estados Unidos e Irã por meio de negociações. Os EUA e seus aliados acusam o Irã de tentar desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega.
"A questão nuclear não é um problema", disse Ahmadinejad. "Mas a abordagem dos Estados Unidos para o Irã é importante. Estamos prontos para o diálogo, para uma resolução fundamental dos problemas, mas sob condições baseadas na justiça e no respeito mútuo. Não estamos esperando que um problema de 33 anos (desde o rompimento de relações) entre os Estados Unidos e Irã seja resolvido de forma acelerada. Mas não há outra forma senão o diálogo."
Financeiro a caminho da falencia
ORIENTE MEDIO - Irã
"Economia do Irã está sofrendo com as sanções do Ocidente sobre seu programa nuclear que cortar as exportações de petróleo e fez o comércio mais difícil"
Irã bloqueia acesso ao Google e Gmail
ã bloqueou o acesso ao popular serviço Google Gmail em meio primeiros passos por Teerã para estabelecer uma murado-off nacional intranet separar da Internet a nível mundial.
EUROPA
Euro baçança - Ações europeias recuam sob novas preocupações na zona do euro
LONDRES, 24 Set (Reuters) - As ações europeias caíram nesta segunda-feira, com recuo no clima de negócios da Alemanha e novas preocupações sobre Espanha e Grécia empurrando investidores intranquilos para setores acionários mais defensivos, como os de saúde.
ESPANHA - Afundando no seu orgulho
Espanha resiste a pressão por resgate internacional....
BRUXELAS/MADRI, 24 Set (Reuters) - A Espanha no passado pressionou Irlanda e Portugal a pedirem resgates financeiros internacionais, para evitar que a crise da dívida na zona do euro se alastrasse.
Agora a situação se inverteu, e Madri evita solicitar ajuda --inclusive porque o governo espanhol sabe bem que seus colegas portugueses e irlandeses foram rejeitados nas urnas depois de fazerem isso.
Preparando-se para uma importante eleição regional em 21 de outubro, o primeiro-ministro Mariano Rajoy não tem pressa nenhuma em ceder aos nervosos apelos da França, da Itália e da própria Irlanda para solicitar um resgate que atenue as preocupações dos investidores com a dívida espanhola.
Dublin e Lisboa evitaram durante meses pedir ajuda da UE e do FMI em 2010/11, o que alimentou as turbulências no mercado financeiro, numa inútil tentativa de evitar a humilhante perda da soberania e a adoção de impopulares cortes orçamentários.
Agora Rajoy, há nove meses no cargo, faz o contrário do que o governo espanhol anterior pedia para os outros, e garante que Madri não precisa de ajuda.
Parte dessa procrastinação deve-se à personalidade de Rajoy, que age com a teimosia considerada típica dos galegos. "Rajoy é resistente. Essa é a vida dele. Ele prefere tomar uma decisão ruim em três meses a tomar uma boa amanhã", disse um ex-funcionário do Partido Popular.
A oferta de potencial ajuda feita neste mês pelo Banco Central Europeu (BCE) aliviou um pouco o custo da dívida espanhola, dando um respiro a Rajoy. A Alemanha, cujo eleitorado odeia financiar resgates, tampouco demonstra pressa.
Mas a tensão permanece, e líderes de outros países temem que a relutância espanhola gere turbulências nos mercados, causando uma reação em cadeia.
"A Espanha estava muito favorável a agir rapidamente no caso de Portugal, para cortar o contágio", disse uma autoridade graduada da zona do euro. "Está claro que países como França e Itália gostariam de ver uma solicitação da Espanha em breve. Mas a Alemanha, por exemplo, claramente não está com pressa."
Mas, evitando ferir o orgulho espanhol, os governos da UE estão usando uma linguagem diplomática para pressionar Rajoy.
"Temos de respeitar o fato de que a Europa é composta por 27 Estados membros, e cada um deles é soberano, e isso é particularmente verdade no caso de um país importante e orgulhoso como a Espanha", disse o ministro francês das Finanças, Pierre Moscovici.
"Mas se em dado momento eles quiserem algo da União Europeia, as ferramentas estão aí", afirmou ele à TV Reuters na semana passada.